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Integrar Delphi no Git

Como integrar Git e Delphi em passos simples

Quando há uma equipe com vários desenvolvedores atuando em um mesmo projeto, podem ocorrer conflitos de alterações. Também existe a necessidade de versionamento das alterações a fim de manter um histórico de todas as alterações realizadas para um melhor gerenciamento do código-fonte. O Git atua nesses dois pontos: no armazenamento do histórico (ou seja, controle de versão) e também na identificação/auxílio para resolução dos eventuais conflitos que podem ocorrer durante a evolução de um sistema por mais de um desenvolvedor simultaneamente.

Se não utilizamos a integração do Delphi com o Git, é necessário fazer o gerenciamento por outra ferramenta podendo ser pelo Git bash (linha de comando) ou então por uma ferramenta externa como por exemplo o SmartGit ou o GitKraken. Logo, uma das vantagens de usar o Delphi integrado com o Git é que você pode eliminar o uso de uma dessas duas ferramentas.

Porém, um fato é que a maior dificuldade é a de encontrar auxílio em português, pois a maioria dos tutorias para configurar a integração estão em inglês. No projeto em que eu atuo foi realizada a migração do TFS (Team Foundation Server) para o GitLab, gerando a necessidade de conhecer as ferramentas para utilizar a nova maneira de controlar as versões/alterações do sistema. Por isso, resolvi listar passos simples para que mais pessoas consigam fazer essa integração!

Além disso, explico também sobre Controle de Versão e como configurar ferramentas externas. Vamos lá?

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Alexandre Costa, desenvolvedor com deficiência visual

O dia a dia de um desenvolvedor com deficiência visual

O desenvolvimento de software já é difícil por si só. Para um desenvolvedor com deficiência visual, os desafios são ainda maiores. Alexandre Santos Costa, apaixonado por tecnologia desde a infância, enfrentou todos os obstáculos da deficiência para seguir seu sonho.

Com um bom humor fantástico, Alexandre conta sua história completa: desde a infância, com sua alfabetização e o momento em que se interessou pela tecnologia, até sua carreira como desenvolvedor e evangelista da acessibilidade e inclusão. Além disso, deixa sua expectativa para o futuro.

Ele desmistifica a ideia de “herói”: sua rotina é comum e qualquer pessoa pode se identificar. O que definiu a pessoa que se tornou hoje, segundo o próprio, foram cinco momentos de sua vida.

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Trilha da resiliência

A trilha da resiliência: em qual parte do destino nós estamos?

No primeiro texto que escrevi para o blog da DB1 eu falei sobre resiliência! O termo resiliência tem sido muito propagado por aí, mas muitas pessoas não sabem a importância dessa habilidade para nossas vidas. Resiliência é a capacidade que cada um de nós pode adquirir de lidar com os desafios, dificuldades e problemas da vida sem adoecer e sem deixar que esses desafios atrapalhem nossa vida pessoal e profissional. 

Essa habilidade é um fator de alta proteção contra transtornos emocionais como a ansiedade e a depressão. Talvez, ao ler esse parágrafo vocês tenham pensado “Como assim adquirir resiliência?”. Pois bem, essa habilidade não é inata, ou seja, não nascemos com ela. A resiliência é construída e pode ser desenvolvida em qualquer momento da vida por meio de psicoterapia e/ou treinamentos específicos. 

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Lightning Talk: Teste unitário no Front-end. Tá na hora de perder o medo!

Você já parou pra pensar por que quase ninguém faz teste unitário no Front-end? Testar não é algo simples nem no desenvolvimento de software, no desenvolvimento web então…existem algumas barreiras que podem deixar qualquer um tenso sobre testes.

O que é teste unitário?

Talvez seja a primeira vez que você ouve falar nisso. Fique tranquilo! Vamos contextualizar o que são testes unitários.

Imagine um enorme quebra-cabeças. Esse é o sistema, visto de um modo geral. Ele foi criado a partir da união de peças menores que se encaixam, correto? Pois bem, o teste unitário nada mais é do que o teste de cada peça separadamente. Isso significa mais organização e segurança de que mudanças serão identificadas antes de quebrar o resto da aplicação.

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Pragas do Teste de Software pare 2

As Pragas do Teste de Software – Parte 2

Não pode ler agora? Ouça esse conteúdo durante suas atividades:

Na primeira parte do artigo sobre as pragas do teste de software, abordamos sobre as pragas da repetitividade, da amnésia e do tédio. Caso não tenha lido, pode acompanhar a leitura aqui.

Já nessa segunda parte, iremos falar sobre mais algumas pragas: 

  • A praga da casa nova (The Plague of Homelessness) 
  • A praga da cegueira (The Plague of Blindness)

A praga da casa nova (The Plague of Homelessness)

Essa praga se inicia com uma pequena definição, são dois grupos distintos que encontram bugs com frequência: os testadores e os usuários, que acabam se deparando com os erros quase que na maioria das vezes sem querer. Isso acontece com a combinação da interação da aplicação com usuários reais, utilizando dados reais e em um ambiente real. 

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Pragas do Teste de Software

As Pragas do Teste de Software – Parte 1

Não pode ler agora? Ouça esse conteúdo durante suas atividades:

Segundo James A. Whittaker, existem as chamadas “Pragas do Teste de Software”, que resumem problemas vividos no cotidiano de testers. Algumas delas são: 

  • A praga da repetitividade (The plague of Repetitiveness) 
  • A praga do tédio (The Plague of Boredom) 
  • A praga da amnésia (The Plague of Amnesia) 
  • A praga da casa nova (The Plague of Homelessness) 
  • A praga da cegueira (The Plague of Blindness)

Hoje, falaremos um pouco sobre as 5 pragas acima. Em breve, teremos aqui uma parte 2 com as outras duas Pragas do Teste de Software. Vamos lá?

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