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Home Office

Home Office funciona?


 

Que a internet vem quebrando barreiras, todo mundo já sabe. Mas será que ela já quebrou as barreiras do escritório?

Basta ver a quantidade de vagas disponíveis para perceber que a demanda por bons profissionais, na área de T.I., é grande. Ainda que cursos (universitários ou não) estejam cada vez mais acessíveis, as empresas estão ávidas por bons profissionais. Eu gosto de enfatizar o “bons”, porque para falar bem a verdade, existe sim uma certa disponibilidade. Mas poucos são os realmente bons.

Qual o perfil do profissional para Home Office?

 

via GIPHY

Já falei antes sobre as qualidades de um bom desenvolvedor. E além dos requisitos básicos de um desenvolvedor (o mínimo para você ser contratado), é preciso um pouco mais. O bom profissional é proativo, comunicativo, responsável e comprometido.

Essa qualidades, no meu ponto de vista, são imprescindíveis para quem anseia por trabalhar Home Office. Em casa não haverá um patrão dizendo a todo momento o que você tem de fazer. Aliás, este comportamento não é aceitável nem mesmo no escritório.

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empatia na vida profissional

Por que empatia é tão importante para a vida profissional?

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É muito comum pensar que no ambiente profissional é mais importante ser racional e lógico, evitando assim mostrar as emoções. Porém, hoje vim falar sobre a empatia, uma habilidade que necessita deixar as emoções aparecerem para se conectar às outras pessoas, e como isso pode ser positivo para a sua equipe, para o cliente, o ambiente de trabalho e para você mesmo. 

De acordo com o dicionário Michaelis, empatia é: 
Habilidade de imaginar-se no lugar de outra pessoa;
Compreensão dos sentimentos, desejos, ideias e ações de outrem;
Qualquer ato de envolvimento emocional em relação a uma pessoa, a um grupo e a uma cultura;
Capacidade de interpretar padrões não verbais de comunicação;
Sentimento que objetos externos provocam em uma pessoa. 

Segundo a neurociência, dentro do cérebro humano existem os neurônios espelhos. Esses neurônios espelham movimentos e emoções, é a parte do seu cérebro que fica mais ativa quando você está observando alguém fazendo qualquer coisa.  

Para você entender melhor como isso funciona, vou citar um caso real. Na década de 1980, a norte americana Patricia Moore revolucionou o design dos eletrodomésticos depois de viver a rotina de uma senhora octagenária. Durante 3 anos (1979 a 1982), Patricia se vestiu como uma senhora de 85 anos. A personagem usava bandagens enroladas para mantê-la encurvada, talas nos braços e nas pernas para dificultar a flexibilidade, e calçados desiguais que a obrigada andar de maneira trôpega. Mas por que ela fez isso? A motivação de Patricia era entender o mundo pela visão de pessoas idosas, para saber quais eram os obstáculos reais da vida delas. A partir dessa experiência, ela desenhou eletrodomésticos mais acessíveis e desenvolveu uma série de produtos que beneficiaram todas os públicos, incluindo, é claro, senhoras de 80 anos. 

O exemplo de Patricia Moore nos dias de hoje é um tanto quanto radical, pensando nos recursos que temos em mãos e toda a tecnologia existente. Mas a essência do experimento, o objetivo de “viver na pele” de outra pessoa, se não é passando pela mesma experiência, é por meio da empatia.  

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Gratidão e resiliência

Gratidão: um degrau na escalada para a resiliência.

No texto de hoje vamos falar sobre gratidão e porque ela é importante no processo de construção da resiliência. A palavra gratidão vem dos termos graça, dádiva e presente. Então, podemos considerar que a emoção de ser grato vem da percepção de como somos presenteados com coisas boas durante os nossos dias.

Gratidão é a capacidade que temos de reconhecer e agradecer por uma ação ou benefício recebido ou conquistado.

A gratidão está diretamente relacionada à inclinação a apreciar e saborear eventos e experiências do dia a dia e valorizá-los! Nesse sentido, ao invés de reclamarmos das situações ruins que aconteceram ao longo do dia, vamos agradecer pelas coisas boas. Esse movimento de prestar atenção no que pode nos tornar gratos é a prática da atenção positiva que está diretamente ligada à construção do nosso bem-estar e na prevenção de doenças emocionais como ansiedade e depressão.

Assim, a prática da gratidão tem grande impacto na nossa saúde emocional, física e nosso bem-estar, por favorecer a gentileza e o altruísmo com outros e com nós mesmo. Você já foi gentil com você hoje?

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Como fazer networking em eventos

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Networking é indispensável. O simples fato de ir até um evento já é uma ótima experiência que somará em sua carreira, mas por que parar por aí quando existe a chance de estender esse aprendizado?

Os contatos que você conquista em um evento são úteis de inúmeras maneiras. Quer aproveitar melhor suas oportunidades de networking em eventos?

Veja abaixo:

  • O que é networking e qual a sua importância
  • Quantidade ou qualidade de contatos?
  • Qual é o melhor momento de fazer networking

Vamos começar a esclarecer a prática do networking!

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Dicas para o trabalho home office

Trabalho Home Office no setor de TI: Dicas de como se preparar para as vagas

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Home office no Brasil: uma tendência

As mudanças no cenário político, social e econômico, afetam diretamente o (a) trabalhador (a) e sua relação com o trabalho. O modelo de trabalho home office (trabalho em domicílio) foi criado na década de 70 do último século, e surgiu para flexibilizar as condições de trabalho, e como forma de sobrevivência e adaptação das organizações frente às mudanças globais. Este modelo oportuniza diminuir o tempo de transmissão das informações e minimiza o tempo do processo de trabalho. As condições em que ocorre, evidenciam novas configurações de relações de trabalho, por conseguinte, exigem novas competências dos profissionais.

O modelo de trabalho home office, no que tange a flexibilização do jeito de se trabalhar, acompanhado de uma forma de controle do próprio trabalho, permite relações mais diretas e flexíveis entre os trabalhadores e também romper os limites da distância.

O sociólogo Bauman (2001), em seu livro Modernidade Líquida, menciona:

“Não importa mais onde está quem dá a ordem – a diferença entre ‘próximo’ e ‘distante’… está a ponto de desaparecer” (p. 16).

Quando a distância percorrida numa unidade de tempo passou a depender da tecnologia, de meios artificiais de transportes, os limites à velocidade de movimento existentes conseguiriam ser transgredidos: “apenas o céu era agora o limite, e a modernidade era um esforço continuo, rápido e irrefreável para alcançá-lo” (p. 16).

E como você pode aproveitar a tendência do home office? A seguir, veremos o impacto do modelo home office no mercado de TI para você ficar bem informado. Não trabalha com tecnologia? Fique tranquilo, darei dicas gerais para quem quer se preparar para o home office, independentemente da área de atuação!

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