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Campus Party CPBR como ir, o que levar, caravanas e dicas de networking

O que a Campus Party me ensinou

A Campus Party é um evento de 5 dias, 24h/dia, 12.000 campuseiros, 900 horas de conteúdos entre palestras e workshops divididos entre  870 palestrantes e ainda 40GB de internet. São conteúdos variados de ciência, tecnologia, empreendedorismo e negócios digitais.

Aqui, darei dicas para aproveitar a Campus Party, com base nas minhas experiências com o evento. Já participei da Campus Party como visitante e como empreendedor, então trarei as duas visões para o artigo. Espero que goste!

Como ir na Campus Party pela primeira vez

Em relação a primeira viagem, é importante planejar e consultar os guias disponibilizados. A dica fundamental que dou, e levei 4 edições para aprender, é se conectar com as caravanas e comunidades! Essa é a dica de ouro.

Apesar de ser uma aventura, e de certa forma é interessante explorar essa aventura da Campus sozinho, conhecer e ir ao evento fazendo parte de uma Caravana ou Comunidade faz muita diferença e melhora muito seu aproveitamento do evento. Eu poderia falar dezenas de vantagens e diferenças, porém vou elencar algumas das principais na minha visão:

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ANYMARKET e Domus ERP, ambos do grupo DB1 Global Software, são finalistas da 4ª edição do Prêmio ABComm de Inovação Digital

O ANYMARKET, integrador de marketplaces, e o Domus ERP, software de gestão empresarial, são finalistas do Prêmio ABComm de Inovação Digital na categoria Destaque em Tecnologia Web.

Em 2017, foram mais de 3.600 cases inscritos e 30 mil votos.

Promovido pela Associação Brasileira de Comércio Eletrônico, a homenagem teve como objetivo estimular o desenvolvimento do mercado digital do Brasil, reconhecendo as melhores práticas, companhias e profissionais do setor e reconhecer as empresas e profissionais que se destacam em suas áreas de atuação.

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Homem no topo da montanha, braços abertos ao horizonte, ao nascer do Sol. Tranquilidade, resiliência e superação.

Resiliência: maestria em retornar à forma original

Esse texto é o primeiro de uma série de textos que discutirão resiliência e quais as ferramentas utilizadas para atingir essa habilidade e, então, aprendermos a ser mais felizes e resolver problemas de maneira positiva.

Imagine-se vivendo uma situação muito difícil para você: pode ser uma mudança radical de vida, pode ser uma doença, morte na família, separação conjugal, problemas familiares ou um clima pesado e estressante no trabalho. Você pode refletir especificamente sobre um problema que você está enfrentando hoje! É provável que seja fácil voltar o pensamento para essa situação, afinal, é algo que está sendo vivenciado e provavelmente te gera sofrimento. Algumas vezes esses problemas são fáceis e rápidos de resolver, outras vezes são difíceis e exigem tempo e paciência para serem resolvidos. Fáceis ou difíceis de serem resolvidos, problemas geram sofrimento!

Depois de ter imaginado uma situação difícil ou lembrado do seu problema, tente imaginar que todos os dias você terá que resolver esse problema e que ele se torna cada vez mais complicado e gera cada vez mais sofrimento. É possível viver bem, sofrendo diariamente para resolver problemas? Não, não é possível!

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Máquina de escrever laranja ilustrando análise de requisitos, requisitos funcionais e requisitos não funcionais

O que são Requisitos Não Funcionais

A engenharia de requisitos define os requisitos não funcionais, ou requisitos de qualidade, como sendo os requisitos que especificam critérios que podem ser usados para descrever o funcionamento de um sistema, e não os comportamentos específicos, pois para isso é utilizado os requisitos funcionais. Os não funcionais estão ligados ao limite de uso e as propriedades da aplicação e são muito importantes no projeto de desenvolvimento de um software, pois caso sejam negligenciados, podem trazer prejuízo para o seu projeto.

O usuário não sabe o que é, por isso é difícil elicitá-lo

Nossos Usuários costumam pensar apenas nas funcionalidades que o sistema deverá ter e como deverá ajudar em seu negócio, esquecendo de pensar sobre questões como a quantidade de dados que o sistema deverá trafegar, qual a quantidade de acessos simultâneos e até menos em quais sistemas operacionais o sistema deverá funcionar. E muitas vezes o usuário realmente não sabe como levantar essas informações ou que essas informações são vitais para o projeto. E uma das tarefas dos analistas é ajudar os clientes a levantar esses dados ao iniciar um projeto.

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OWASP Cornucopia – um agile game para identificar potenciais falhas de segurança em softwares

Você já ouviu falar em codificação segura? Sabe onde encontrar material sobre isto? E sabe onde encontrar cases sobre segurança em software ?

Pois bem, talvez você tenha aberto uma nova aba no navegador e começado  a pesquisar. Garanto que você encontrou poucas referências em português, mesmo a nossa nação sendo um país com muitos incidentes referente a segurança.

Os gráficos abaixo são do CERT.br (Centro de Estudos, Resposta e Tratamento de Incidentes de Segurança no Brasil) e demonstram uma série de incidentes ocorridos na internet brasileira.

Total de Incidentes Reportados ao CERT.br por ano

Fonte: https://www.cert.br/stats/incidentes/ (acessado dia 20/02/2018 às 16h27)

Incidentes reportados ao CERT.br de Janeiro a Dezembro de 2016

 

Fonte: https://www.cert.br/stats/incidentes/2016-jan-dec/tipos-ataque.html (acessado dia 20/02/2018 às 16h28)

 

Mas será que este tema deve ser observado somente por equipes de infraestrutura e redes? Quão importante é um desenvolvedor de aplicações web conhecer possíveis tipos de ataques existentes? E se o desenvolvedor tiver este conhecimento, ele poderia mitigar as vulnerabilidades através da codificação correta e segura de software?

Elmo Vila Sésamo pensativo

Fonte: https://media.giphy.com/media/8acGIeFnqLA7S/giphy.gif

Pensando em facilitar este conhecimento, a OWASP (Open Web Application Security Project) desenvolveu um agile game denominado Cornucopia. O objetivo do jogo é gerar uma lista de bugs potenciais numa aplicação web através de gameficação e participação de diversos interessados no produto (desenvolvedores, analistas, tester, dono de produto ou stakeholders). O game não prevê como serão solucionadas as vulnerabilidades identificadas. Isto deve ser feito em outro momento. O benefício gerado é termos exatamente quais itens de segurança que devem ser tratados pelo time em tempo oportuno.

Cornucopia: Como é o jogo?

Este jogo é composto por um baralho com 6 naipes e 2 curingas. Cada naipe representa uma categoria que deve ser validada no software web. Os naipes disponíveis são:

  • VALIDAÇÃO DE DADOS DE ENTRADA E CODIFICAÇÃO DE DADOS DE SAÍDA
  • AUTENTICAÇÃO E GERENCIAMENTO DE CREDENCIAIS
  • GERENCIAMENTO DE SESSÕES
  • CONTROLE DE ACESSOS
  • PRÁTICAS DE CRIPTOGRAFIA
  • CORNUCOPIA (categoria especial de ataques)
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Como montar uma palestra de sucesso em 5 passos

Uma palestra de sucesso é aquela que motiva o público e cumpre o objetivo, seja ele qual for. Você pode ter a intenção de evangelizar pessoas sobre uma nova ideia, repassar seu conhecimento, reforçar a importância de uma tecnologia, enfim, são muitas as possibilidades de uma boa palestra.

Porém, sabemos que montar uma palestra de sucesso pode ser um desafio. Afinal, qual a melhor maneira de prender a atenção do público? O que você pode fazer para chegar ao objetivo da sua palestra de uma maneira leve e marcante para quem assiste?

Para responder isso, convidamos Guilherme Motta!

Guilherme é Agile Coach, Gestor de Equipes de desenvolvimento de software e Coordenador de Tecnologia na Globo.com.

Complementando as dicas valiosas de Guilherme, temos também comentários com recomendações da equipe da DB1! Alguns de nossos colaboradores mais experientes como palestrantes deixam suas opiniões sobre como montar uma palestra.

Você aprenderá:

  • Como encontrar bons temas
  • Como montar sua apresentação de slides
  • Como iniciar uma palestra
  • Como falar bem em público
  • Como concluir sua palestra
  • BÔNUS: Palestras online, o que muda?
  • +5 lembretes importantes

Anote as dicas e prepare-se para palestrar como nunca!

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15 erros para evitar na sua palestra: antes, durante e depois.

Essa lista foi criada pelo evangelista da plataforma Java e open source, Bruno Souza (ou “JavaMan”).

Veja abaixo os principais erros de uma palestra, anote e evite quando chegar a sua vez de palestrar!

5 erros que cometem antes da palestra

1 – Não fazer auto promoção;
2- Não interagir nas redes;
3 – Não iniciar dialogo;
4 – Não preparar material (e achar que os slides são o material);
5 – Não perguntar.

5 erros que cometem durante a palestra

1 – Se achar o cara;
2 – Usar a palestra como fim;
3 – Colocar muita coisa;
4 – Não engajar;
5 – Não praticar.

5 erros que cometem depois da palestra

1 – Não saber que resultado esperar depois da palestra;
2 – Não entregar material;
3 – Não saber vender;
4 – Não fazer follow up;
5 – Não ter um CTA – Call to Action (ajudar as pessoas a tomar um próximo passo).

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Como fazer networking em eventos

Não pode ler agora? Ouça esse conteúdo durante suas atividades:

Networking é indispensável. O simples fato de ir até um evento já é uma ótima experiência que somará em sua carreira, mas por que parar por aí quando existe a chance de estender esse aprendizado?

Os contatos que você conquista em um evento são úteis de inúmeras maneiras. Quer aproveitar melhor suas oportunidades de networking em eventos?

Veja abaixo:

  • O que é networking e qual a sua importância
  • Quantidade ou qualidade de contatos?
  • Qual é o melhor momento de fazer networking

Vamos começar a esclarecer a prática do networking!

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O que é e como usar MVP (Mínimo Produto Viável) no desenvolvimento de Software

O que é MVP e como usar no desenvolvimento de software

Quem trabalha com desenvolvimento de software sabe: o prazo é um dos maiores desafios. O cliente tem pressa de solucionar seu problema, e seu projeto deve sair com a qualidade desejada e num prazo justo. Mas, enquanto você trabalha para que o software supere a expectativa, o cliente continua com um problema em mãos.

O MVP existe para ajudar a resolver isso. Aqui, você entenderá o que essa sigla significa e todo o potencial que ela traz para seu trabalho.

Você encontrará:

  • Uma explicação aprofundada do que é MVP
  • Como utilizá-lo para transformar seu software em um foguete
  • Vantagens de implementar o modelo MVP

Boa leitura!

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